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domingo, 7 de dezembro de 2014

Às vezes, o que precisamos está tão próximo


… Passamos, olhamos, mas não enxergamos. Não basta apenas olhar. É preciso saber olhar com os olhos, enxergar com a alma e apreciar com o coração. O primeiro passo para existir é imaginar. O segundo é nunca se esquecer de que querer fazer é poder fazer, basta acreditar.
— 
Pedro Bial. 

[Books] A Culpa É das Estrelas

  A Culpa É das Estrelas

Sinopse: Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante - o que lhe dá a promessa de vive mais alguns anos -, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.

Resenha: Eu não tenho como dizer exatamente o que foi que me fez me apaixonar por esse livro, A Culpa É das Estrelas narra o romance de Hazel e Augustus, como se conheceram, flertaram um com o outro e como se apaixonaram, mas não é aquele típico romance "não posso viver sem você", é mais do que isso. Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. 
Você sabe que alguém irá morrer, porque eles estão lutando contra o câncer, mas mesmo assim você continua torcendo para que não aconteça, durante uma parte do livro realmente acreditamos que vamos perder Hazel, mas depois quem diz "Adeus" primeiro é Augustus. Eu gostei da maneira como acabou, foi fiel do inicio ao fim, vemos tudo pelos olhos de Hazel, então é justo que a história tenha um fim com ela.

sábado, 1 de novembro de 2014

Marjorie Estiano



Enquanto vivia a personagem Manuela Fonseca na novela A Vida da Gente em 2012, os looks dela normalmente foram compostos por sobreposições, uma coisa que eu adoro.



Sempre em tons meigos e românticos.



domingo, 26 de outubro de 2014

Com as unhas que lhe restam mal feitas






... e com a maquiagem borrada da noite passada no rosto, ela ainda consegue se lembrar. Daquele seu sorriso mais grande e distante que o sol. Daquele teu olhar mais brilhante que a lua. Com o cabelo bagunçado e com o salto no lugar do seu velho all start, ela tenta entender que cresceu. Tenta mais não quer. Consegue ser tão ingênua a ponto de ainda querer encontrar a terra do nunca. Chegou ao ponto de não conseguir mais vestir as roupas da sua mãe, pois elas ficaram pequenas. Brincar de pega pega, ou pique esconde, não está mais na lista de coisas para se fazer sexta a noite com as amigas. Todas as suas bonecas estão perdidas no fundo do baú. Agora em cima da sua prateleira estão seus milhares de livros e revistas. Ela cresceu, sabe disso, mas não quer aceitar. Não quer aguentar mais tanta responsabilidade. Não quer sofrer por excesso de idade. Ela só queria continuar sendo a garotinha do papai e da mamãe, que tem medo da noite e não pode sair na rua. Proteção. É isso que se tem quando é pequena. A falta de liberdade falta de maldade te protege de tudo que pode machucar, te protege de dores que custam cicatrizar. Protegem-te de apelos, de idas e vindas, de desilusões. De falsos amores, falsos amigos, de alguns vilões. Ah sim… Com a maquiagem borrada e com as unhas mal pintadas, ela sente saudades daquela época. Da época que era feliz e não sabia.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Alguém me perguntou se eu conhecia você,




"...um milhão de memórias passaram pela minha mente e eu sussurrei: - Não mais."
Tati Bernardi.  

Amor #1






O amor não tem padrões a ser seguido, então considero justa toda forma de amor.

sábado, 18 de outubro de 2014

Ao olhar para mim mesma,




“... vejo pensamentos soltos que quero esquecer. Em meus olhos, vejo a tristeza de uma garotinha recém crescida, com medo do mundo, com medo do final do ano, levando embora coisas, das quais não quero me desfazer. Em minha boca, vejo palavras que gostariam de sair, mas que continuam intactas, tornando-se parte do meu ser. Ao sentir meu cabelo, sinto fragrâncias esquecidas, com seus rostos e aromas cor-de-chocolate, morangos e chantilly. Me olho e vejo que me tornei a metade de mim mesma, exausta, fraca e definitivamente esquecida. Por aqueles que já se foram. Por aqueles que não voltam mais.” (dilacerar)

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Frase do Dia #14



“Está certo. Você tem razão. É melhor mesmo ficar longe de mim. Eu mesmo faria isso, se pudesse.”
Gabito Nunes.