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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Me decepciono com qualquer coisa.

Talvez seja porque, tenho a mania de confiar demais nas pessoas, em tudo que elas dizem e prometem fazer. Me machuco com qualquer coisa que você pode pensar, vindo de qualquer pessoa, desde aquelas que eu nem falo direito até aquelas que eu conheço a anos. Sou sensível, e choro por qualquer coisa, qualquer coisa mesmo. Não gosto que me vejam chorar, mas não sou forte o bastante para segurar o choro na frente de alguém, eu simplesmente desabo. E me odeio por ser assim, por ser a fraca e sensível da turma. Odeio ser rotulada, como a menina que sofreu e que todos têm dó. Eu quero ser forte, mas não consigo. Essa sou eu, simplesmente isso. Essa sou eu, a menina que se decepciona, que se machuca e que chora por qualquer besteira. A menina com ar de deprimida, mas que é apenas acolhida, dentro de si. Talvez por medo de se machucar mais, eu não sei. Nem sempre fui assim, e agora se mudei, a culpa é de alguém. Provavelmente seja minha, por ser tão boba e ingênua com as pessoas, mesmo sabendo do que elas são capazes de fazer.

sábado, 18 de abril de 2015

Frase do Dia #15



Quero amigos, não admiradores. Pessoas que me respeitem pelo caráter e pelo que faço, não pelo sorriso encantador. O círculo ao meu redor seria bem menor, mas não importa, desde que fosse composto por gente sincera.
O Diário de Anne Frank

Somos jovens.


"Somos jovens. Sonhadores, apaixonados, perdidos e inebriados pelo mundo. Nós escrevemos nossos parágrafos, rabiscamos nossas carteiras, pichamos nossos quartos, soletramos nossas músicas porque queremos mudar o mundo. E como o nosso limite ainda é muito curto, somos infinitos até onde nos é permitido. Nós somos eternos! Queremos tirar do tapete toda a sujeira, limpar o mundo inteiro, unir as nações, dar um fim nas guerras, acabar com os bandidos e os valentões. Nós queremos mudar a história do planeta, ganhar o prêmio Nobel, ser grande o suficiente para não depender de ninguém. Protestamos contra os políticos, o aquecimento global, o fim da ditadura. Nós queremos revolucionar as entranhas do mundo inteiro. Nós queremos paz, amor e música no fim da noite. Lutamos pelas causas mais nobres e as mais fúteis porque tudo o que queremos é ter algo pelo que viver. Queremos mudar mentes e ideologias. Nós queremos a nossa própria bandeira.


Gritamos alto sobre a sociedade ser uma grande bola de neve, que a cada dia mais se enterra, e sobre a nova geração, a qual vem perdida pelo caminho. Não sabemos, na nossa mania de sonhar alto, que toda mudança começa de baixo. Lá do mais íntimo ponto: nós mesmos. Somos jovens, queremos mudar o mundo, derrotar os males, as sombras, o tempo, o inverno e tudo o que vier pela frente. Porém nos esquecemos de lutar contra os monstros existentes dentro de nossos corações. No nosso infinito, perdemos as lutas por descuido: Por não ver o menor e, ainda assim, mais poderoso inimigo. O mundo muda, quando nós mudarmos. Enquanto isso, todas as batalhas serão em vão."
~ rio-doce 

quarta-feira, 25 de março de 2015

[Books] Cidade das Cinzas

Os Instrumentos Mortais - Cidade das Cinzas


Sinopse: No mundo dos Caçadores de Sombras, ninguém está seguro. E agora que Clary descobriu fazer parte do perigoso Submundo, sua vida nunca mais será a mesma. Jace, seu recém-descoberto irmão, está cada vez mais impossível, e não parece medir esforços para enfurecer a todos. E sua atitude bad boy não ajuda em nada quando, após o roubo do segundo dos Instrumentos Mortais, a Inquisidora aparece no Instituto para interroga-lo... Agora Jace é suspeito de ajudar o pai, o perverso Valentim, num plano que vai colocar em risco não só Idris ou o Submundo, mas toda a cidade de Nova York. E Clary não pode deixar de se perguntar: Será que as ironias de Jace são só uma forma de chamar atenção, ou também pode haver uma traição por trás de tanto mistério?

[Books] Cidade dos Ossos

Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos
 
 


Sinopse: Um mundo oculto está prestes a ser revelado... Quando a jovem Clary decide ir para Nova York se divertir numa discoteca, ela nuca poderia imaginar que testemunharia um assassinato - muito menos um assassinato cometido por três adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo armas bizarras. Clary sabe que deve chamar a polícia, mas é difícil explicar um assassinato quando o corpo desaparece no ar e os assassinos são invisíveis para todos, menos para ela. Tão surpresa quanto assustada, Clary aceita ouvir o que os jovens têm a dizer... Uma tribo de guerreiros secreta dedicada a libertar a terra de demônios, os Caçadores das Sombras têm uma missão em nosso mundo, e Clary pode já estar mais envolvida na história do que gostaria.

terça-feira, 10 de março de 2015

Human - Humana

Música da Christina Perri


Posso segurar meu fôlego
Posso morder minha língua
Posso ficar acordada por dias
Se isso é o que você quer
Ser a sua número um

Posso fingir um sorriso
Posso forçar uma risada
Posso dançar e interpretar o papel
Se é isso que você me pede
Te dar tudo que sou

Posso fazer isso
Posso fazer isso
Posso fazer isso

Mas sou apenas humana
E eu sangro quando caio
Sou apenas humana
E eu me arrebento e me desmonto
Suas palavras na minha cabeça, facas em meu coração
Você me bota lá em cima e depois eu caio aos pedaços
Pois sou apenas humana

Posso ligar
Ser uma máquina boa
Posso segurar o peso de mundos
Se é isso que você precisa
Ser seu tudo

Posso fazer isso
Posso fazer isso
Eu superarei

Mas sou apenas humana
E eu sangro quando caio
Sou apenas humana
E eu me arrebento e me desmonto
Suas palavras na minha cabeça, facas em meu coração
Você me bota lá em cima e depois eu caio aos pedaços
Pois sou apenas humana

Sou apenas humana
Sou apenas humana
Apena uma pequena humana

Eu só posso aguentar um tanto
Até ficar de saco cheio

Pois sou apenas humana
E eu sangro quando caio
Sou apenas humana
E eu me arrebento e me desmonto
Suas palavras na minha cabeça, facas em meu coração
Você me bota lá em cima e depois eu caio aos pedaços
Pois sou apenas humana

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Bloqueio de Escritor





Ela pega
Um pedaço de papel em branco e uma caneta.

Vinte minutos depois...

O papel ainda está em branco.
Ela brinca com a caneta em sua mão
Enquanto tenta encontrar uma inspiração para escrever.

Quinze minutos depois...

O papel tem estrelas desenhas nele
Ela respira fundo e tenta se concentrar

Dez minutos depois...

O número de estrelas aumentou.
Ela se sente frustrada
Ela quer escrever, apenas não consegue.
Ela duvida de si mesma

Cinco minutos depois...

Ela desiste da mesma maneira que vem fazendo com tudo em sua vida.


quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

#Trechos


O problema é que queremos que as pessoas entendam como estamos nos sentindo, mas a verdade é que nem nós mesmos sabemos. O problema é que existem pessoas que se importam, mas não acreditamos em nenhuma delas. É uma espécie de paradoxo. Fugimos na intenção de que alguém nos procure. Vamos embora na intenção de que nos peçam pra ficar. Não dizemos, mas queremos que percebam. É confuso, é complicado. O problema é sermos humanos, o problema é termos sentimentos.
Querido John.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

domingo, 18 de janeiro de 2015

#3


2015 !?!



Eu não tenho realmente grandes expectativas para esse ano, quero dizer, as coisas tem andado tão confusas e caóticas que tudo que eu quero na maior parte do tempo é me encolher em minha cama e dormir. Preciso dar um jeito na vida, fazer mudanças e tomar decisões, mas me sinto tão assustada apenas em pensar nas coisas mudando novamente.
Nesse momento, eu não sei o que eu quero.
Talvez arranjar um emprego.
Voltar a escola e terminar o último ano ? Acho que é o certo a se fazer, mas sei que não posso voltar aquela escola, cada vez que entro lá, sinto como se uma parte de mim estivesse morrendo. Preciso mudar de escola e fazer as coisas certas este ano. O problema é que apenas a ideia de ir lá, pra pedir transferencia ja me deixa ansiosa, não posso pedir ajuda a minha mãe, ela não entenderia e iria me forçar a dizer a ela todos os motivos, não consigo e não quero me abrir assim com ela, não agora.
Sei que preciso de ajuda, digo, de um profissional. Mas não sei como fazer isso.
Espero, que este ano eu finalmente consiga dar um jeito nas coisas, superar um pouco da dor, controlar os ataques de pânico e de ansiedade.
Olhando meu blog agora, vejo que desde de que eu o criei, o ano de 2012 foi o único em que não postei nada, eu estava tão presa as minhas emoções. Foi o ano em que os ataques de pânico e ansiedade começaram, foi quando tudo começou a piorar e não sei o que, mas perdi algo, dentro de mim mesma.
Quero apenas tentar ser mais feliz esse ano. Feliz, de verdade.