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sábado, 25 de setembro de 2010

Cérebro de confusões

O que eu mais odeio na vida, é a parte que eu consigo fugir da realidade,
E quando eu olho pra você, eu vejo que a guerra não acabou.
Somente um sonho começou, se um dia a vida terminar,
Não esqueço de lembrar de seu sorriso e olhar.
Mesmo com injustiças e tudo que passou, eu sei que sempre me amou.
A vida continua, um sonho termina, e uma realidade predomina.
Se uma ilusão cria minha reputação, por que eu não amaria minha imaginação?
Ela cria a felicidade, e me joga numa decepção que faz minha depressão.
Em um mundo de horror que só me causa dor.
Mais que no fundo do poço, eu ainda vejo amor.
Meu coração se divide em partes, boas e ruins, alegres e tristes.
Mas sempre ele se mistura, e eu não consigo segurar as emoções.
Às vezes eu vejo ódio em todo lugar, principalmente em meu olhar.
Faço as coisas sem pensar, esqueço de chorar quando perco felicidade.
E guardo o rancor, a dor que fere até mesmo meu próprio cérebro.
Eu me prendo, me mato em minha própria mente.
Fico louca quando não estou com o que quero, quando não faço o que sinto e espero.
Se preciso de uma noite pra sonhar, e um sonho imaginar.
Com uma vida inteira pra conquistar, algo que uma noite eu pude sonhar.
Julgue-me se hoje eu errar, talvez amanhã tente me consertar,
Mais nunca esqueça de me dizer, que na vida eu nasci pra aprender.
Em toda uma vida que ainda vivi eu aprendi uma coisa,
Não tema que o mundo acabe agora, tenha medo, se ele começar amanhã.
Mas se isso acontecer, vivo cada segundo sem temer o que aparecer.

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